O descarte irregular de lixo pode desencadear sérios problemas ambientais e causar danos significativos à saúde da população que reside em áreas onde não há uma destinação ambientalmente adequada dos resíduos. Lixões, valas, vazadouros e áreas similares são exemplos de locais que não oferecem um tratamento adequado para os resíduos descartados na natureza.
De acordo com o novo Marco Legal do Saneamento Básico, promulgado em 2020, todos esses locais deveriam ser desativados até agosto de 2024. No entanto, infelizmente, essa meta não será cumprida, e o cenário no Brasil ainda está longe do ideal. Segundo o último relatório da Associação Brasileira de Resíduos e Meio Ambiente (Abrema), 27,9 milhões de toneladas de resíduos sólidos são descartados de maneira irregular no Brasil, o que representa cerca de 39% de todo o lixo gerado no país. Esses dados estão presentes no estudo “Panorama dos Resíduos Sólidos no Brasil 2023”, que revela a existência de cerca de 3 mil lixões ou aterros controlados ativos no país.
Para auxiliar no enfrentamento deste grande desafio, a Aliança Ambiental tem trabalhado em parceria com os municípios, oferecendo soluções eficientes aos gestores públicos para o tratamento, valorização e destinação final ambientalmente adequada dos resíduos sólidos urbanos.
Um exemplo notável de projeto que já está em fase de licenciamento e construção é a Central de Tratamento de Resíduos – CTR Tianguá, localizada na Serra da Ibiapaba, no estado do Ceará. Trata-se de um empreendimento 100% sustentável que proporcionará à região o que há de mais seguro e eficiente em termos de tecnologias para a destinação dos resíduos e preservação do meio ambiente, com capacidade inicial para atender 400 toneladas de resíduos por dia.
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